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Como utilizar as redes sociais para vender

Se você ainda não está utilizando as REDES SOCIAIS para vender os seus serviços, está jogando uma super oportunidade fora. Redes sociais geram conectividade entre as pessoas. Não há, no mundo, uma forma de encontrar mais pessoas do que nas redes disponíveis na internet. Sem contar que as pessoas passam horas do dia conectadas e, se você não está nela, as pessoas não te conhecerão. Vendas tradicionais (atendimentos pessoais) continuam a ser importantíssimas, mas as vendas pela internet não podem estar fora do seu plano de negócios.

Uma pergunta muito comum: será que ter milhões de seguidores, de fato atrai clientes? A resposta é sim, com certeza! Vamos te explicar melhor.

O marketing digital propõe para as pessoas alguns GATILHOS MENTAIS, ou seja, palavras-chave que geram na mente das pessoas atraindo o público ao serviço, à pessoa ou ao produto. Um dos gatilhos mentais é AUTORIDADE. Quando você passa a aparecer bastante nas mídias, você se torna uma referência, uma autoridade para ela. A pessoa que está assistindo seu conteúdo, o dia que precisar de um profissional de arquitetura ou engenharia, se lembrará de você, ou mesmo comentará com outras pessoas que precisam do serviço e te indicará. Em resumo, se você procura clientes que confiam no que você faz e que precisam do seu produto ou serviço, posicione-se com uma autoridade para essas pessoas. Uma forma de você gerar esta autoridade e oferecendo conteúdos digitais gratuitos nas mídias sociais, desta forma, você mostrará que tem experiência no assunto. Ou ainda, mostre depoimentos de pessoas que gostam do que você faz, que aliás, é um outro gatilho mental, chamado de PROVA SOCIAL.

Quando você passa a ser conhecido e ter autoridade, é natural que o número de seguidores ou inscritos aumentem nas suas redes, mas é claro que ter 1 milhão de seguidores, não significa que você terá 1 milhão de clientes, mas significa que seu nome ou da sua empresa está conhecido entre as pessoas. Lembramos também, que estes seguidores ou inscritos precisam ser “contatos quentes”, ou seja, pessoas que de fato se interessam pelo que está sendo exposto. Não basta somente números sem qualidade de seguidores.

Arquitetos e designers podem estar sempre publicando dicas de decoração, dando soluções simples para as pessoas fazerem em casa. Podem falar de materiais de acabamento ou publicar imagens de projetos. Engenheiros podem falar sobre patologias, sobre automação residencial, sobre águas de reuso, enfim… produza conteúdos atrativos e lembre-se: evite informações muito técnicas, como postar um projeto técnico cheio de cotas e nada visual. As redes sociais são informais, então utilize linguagem e imagens simples, que as pessoas entendem e se atraiam e não técnicas.

Utilize a internet como uma estratégia e como ferramenta de divulgação dos seus serviços. Veja mais sobre isto no vídeo abaixo.

Por #empreendices

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5 grande lições de vendas

Não basta ser somente técnico, precisa aprender sobre vendas. A área comercial é a principal área de uma empresa, seja ela de pequeno, médio ou grande porte. Se não há vendas, não há clientes e nem lucro. Empreender é diretamente ligado a vendas. É importante ser um bom arquiteto ou engenheiro, entender de contabilidade, administração, finanças, enfim… mas se as vendas ou saber fazer negócio não estiver no topo do funil, a empresa tende a cair no insucesso. Vamos para as lições?

1ª LIÇÃO: APRENDA A COMUNICAR-SE. Estamos falando de relacionamento e troca de informações através de uma linguagem comum e legível. A comunicação precisa ser verbal, ou seja, fale bem, de uma forma bem clara e explicativa, mas também precisa ser corporal e postural. Nosso corpo expressa sentimentos e reações que falam muitas vezes mais do que as palavras. Se você comunicar uma mensagem e seu cliente entender outra, provavelmente ele não fechará negócio com você.

2ª LIÇÃO: NÃO VENDA O QUE VOCÊ NÃO COMPRARIA. Não seja um mentiroso. Acredite no seu produto. Se ele faz bem para você, fará bem para outras pessoas. Se você compraria o seu produto, você tem condições de vende-lo para outra pessoal.

3ª LIÇÃO: SEJA PACIENTE E PERSISTENTE. Dificilmente o cliente fechará com você na primeira reunião. Você precisará insistir, correr atrás dele, ter paciência para esperar ele tomar a decisão. Muitas vezes o cliente vai até te desprezar, daí entra a paciência. Compradores também têm estratégias para conseguir comprar da forma que querem, então seja um bom vendedor. Cada vez mais você vai aumentar o seu percentual de vendas se você for persistente e aprender a ter paciência.

4ª LIÇÃO: NUNCA TENHA MEDO DE PERDER UMA VENDA. Se você tiver medo de perder a venda, vai perde-la. Não tenha medo de passar o preço, não fique tenso, tenha confiança em si mesmo e faça uma boa oferta. As vezes o cliente vai “blefar” contigo, e este pode ser um sinal que quer fechar contigo. E talvez você também terá que “blefar” com ele. Lembre-se, um “não” nem sempre de fato é um “não”.

5ª LIÇÃO: APRENDA COM OUTROS VENDEDORES. Conheça técnicas de vendedores de referência. Pesquise e converse com pessoas que fazem bons negócios. O aprendizado é fundamental para a prática profissional.

Assista este vídeo abaixo e conheça mais detalhadamente estas lições importantes de vendas. Até mais.

Por #empreendices

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Vale a pena elaborar projetos e tocar obras ao mesmo tempo?

Vamos falar, inicialmente, sobre quais as modalidade de OBRA você pode estar assumindo. Uma delas é onde você é simplesmente o RT – RESPONSÁVEL TÉCNICO da obra. Nesta modalidade, você combina com o proprietário as frequências de visitas na obra e assina a ART ou RRT (registro e anotação de responsabilidade técnica), ou seja, você passa a ser civilmente responsável por aquela obra. Jamais assine como um RT da obra, se de fato você não assumi-lá. Sua profissão está em jogo e responsabilidade técnica é algo seríssimo. Nesta modalidade, não há compromisso com compras de materiais e nem de gerenciamento da equipe técnica, somente conferência e direcionamento de atividades de execução da obra. Vale lembrar que somente profissionais de arquitetura e de engenharia podem emitir a ART ou RRT de responsabilidade técnica de obra.

Outra modalidade é a de GERENCIAMENTO DE OBRAS. Bem em alta no mercado. Basicamente é fazer toda a gerência da obra, coordenando as equipes e as chegada dos materiais (geralmente a compra é feita pelo proprietário), em troca de um percentual do custo da obra, que geralmente varia entre 10 a 15% do custo total da obra. Nesta modalidade você ou alguém da sua equipe geralmente assina também a responsabilidade técnica da obra. Você não necessariamente contratará a equipe, como pedreiros e serventes, pode ser que o proprietário mesmo monte a equipe, mas te contrate para gerenciá-la.

EMPREITA GLOBAL é outra modalidade, também conhecida como “chave na mão”. Esta inclui todo o gerenciamento da equipe, aquisição de material conforme projeto e responsabilidade técnica da obra. O proprietário só aparece para ver o andamento, mas toda as tarefas ficam por conta da empreita contratada. Para o proprietário, esta é a modalidade mais cara (preço fixo de acordo com planilha de previsões de custos), porém mais cômoda, já para quem está empreitando, é a mais trabalhosa, porém a mais rentável.

Já no ramo de projetos, você pode trabalhar com vários segmentos, ou se especializar em somente uma, como arquitetura hospitalar, por exemplo, elaborando somente projetos para hospitais, clínicas e ramos afins. Ou como engenheiro, você pode ser um especialista em estruturas de madeira, por exemplo, e deixar o concreto armado, estrutura metálica e protendidas para outros profissionais.

Mas enfim, os ramos são bem extensos para nós profissionais da área, e você pode sim escolher uma modalidade de obra e conciliar com projetos, mas depende muito se você vai conseguir fazer tudo ao mesmo tempo. Nós já trabalhamos com tudo em paralelo, mas descobrimos a alguns anos atrás que precisávamos focar, pois não estávamos dando conta de tudo, por isso deixamos os acompanhamentos das obras e focamos na elaboração de projetos.

Podemos conversar mais sobre este assunto. Clique no vídeo abaixo e entenda mais sobre este assunto.

Por #empreendices

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Me formei. E agora, que rumo eu tomo?

Me formei em Arquitetura, Engenharia ou Design de Interiores e estou perdido. E agora, que rumo eu tomo? Essa é a pergunta que mais importa para quem se forma. Vamos citar aqui algumas possibilidades que você pode estar atuando. Após terminar esta leitura, pergunte-se: O QUE EU MAIS GOSTO? ONDE EU ME ADAPTARIA MELHOR?

Você pode trabalhar como um FUNCIONÁRIO EM UM ESCRITÓRIO/EMPRESA. As vantagens de ser um empregado, é que você terá um salário fixo todo mês, e estará seguro financeiramente, pois todos os meses terá a certeza que, enquanto estiver empregado, irá receber pelo serviço. Por outro lado, você terá um certo limite de crescimento, pois terá um cargo limitado, e só poderá ir até onde a empresa autorizar. Mas uma coisa é certa: se você quer ter bons rendimentos, construir patrimônios, dificilmente você conseguirá trabalhando como empregado. Mesmo alcançando bons cargos gerenciais, provavelmente você não conseguirá atingir o nível que muitos empresários conseguiram atingir. Pois o salário é bem limitado ainda.

Você pode se tornar um EMPREENDEDOR, abrindo um escritório, uma empresa (física ou virtual), prestando serviços ou vendendo produtos. Mas lembre-se QUANTO MAIOR O RISCO, MAIOR É O LUCRO. Empreender envolve muitas vezes correr riscos, passar dificuldades em alguns meses, mas colher grandes frutos em outros. Como costumamos dizer, não é para qualquer um, pois você não terá a certeza do salário no final do mês, em contrapartida, você tem maiores probabilidade de conseguir acumular mais riqueza e juntar patrimônios.

Você pode optar também por ser um PRESTADOR DE SERVIÇOS, elaborando projetos para escritórios, por exemplo, ou tocando algumas obras para construtoras. Esta é uma ótima ideia, porém é importante entender, que neste exato momento, você estará na dependência de quem precisa de serviço. Então se torna um ponto limitado.  Por outro lado, é uma ótima renda, que estará entrando. E também você pode trabalhar como prestador de serviços em paralelo com outra empresa qualquer.

Alguns optam por ser um SERVIDOR PUBLICO e é muito bom quando se consegue cargos de nível superior. Salário garantido todo mês, 13º salário, estabilidade e auxílios. Mas também ele te limita a subir na carreira somente até o topo imposto pelo cargo e talvez você não vai executar as tarefas que gostaria e sim as impostas. E envolve também muito estudo antes para adquirir o cargo.

Você pode seguir a carreira de ACADÊMICO. É importante, para isso, focar em pós-graduações, mestrados, doutorados e ir além nos estudos, se capacitar e montar um bom currículo. Dar aulas em cursos superiores traz estabilidade e status. Se você conseguir boas vagas, terá bons salários, mas também ficará limitado às imposições de funções e salários fixos.

Em resumo, não existe CERTO OU ERRADO, existe gosto e habilidades. Somos diferentes e essas diferenças é que formam o mercado de trabalho atendendo a todas as necessidades da população.

Nossa escolha, foi empreender, mas antes, passamos pelo mercado privado, e nos foi muito válido. Nos sustentamos e adquirimos experiências que hoje utilizamos em nossa empresa, nos trazendo resultados satisfatórios tanto na vida pessoal quanto financeira.

NUNCA DEIXEM DE COMEÇAR DO ZERO QUANDO FOR PRECISO, caso precise sair de alguma área, e começar tudo de novo, respire fundo, planeje , estude, foque e coloque em ação. Nunca é tarde para recomeçar. Você pode!

Podemos conversar mais sobre este assunto. Clique no vídeo abaixo e deixe seus comentários.

Por #empreendices

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O seu preço é a cereja do bolo!

Você fez uma apresentação fantástica do seu produto, ele entendeu muito bem. Agora você vai passar o preço. Te deu medo! Então tem alguma coisa errada.

Muitas pessoas apresentam uma dificuldade muito grande na hora de passar o valor , ficam nervosas e não transmitem confiança para o cliente. É natural gerarmos uma expectativa quanto a reação que o cliente passará ao ouvir o valor. Ao longo da nossa vida profissional, trabalhamos muito isso pessoalmente e hoje, entendemos que a hora de passar o preço ao longo da reunião é a melhor parte, é como colocar a cereja no bolo pronto.

Primeiro ponto a se trabalhar é: PASSE O VALOR DE FORMA TRANQUILA E COM FIRMEZA. Procure passar o preço no final da reunião, após ter transmitido confiabilidade para o cliente e após ele se apaixonar pelo seu produto ou serviço. Se você não demonstrar tranquilidade e firmeza, o cliente procurará alguém que o convencerá que ele precisa pagar aquilo. Às vezes é bom fazer uma brincadeira para deixar aquele momento mais relaxante, mostre para ele que o preço é apenas um detalhe no processo. Conte uma piada, de uma risada, ou até mesmo uma história, para esse momento ser descontraído.

Transmita, de forma indireta, que você está passando VALOR DO PRODUTO E NÃO PREÇO. Se ele entender que o seu trabalho é fantástico e que você gastará tempo fazendo ou produzindo ou mesmo que o seu produto é único, seu cliente entenderá o valor agregado ao produto/serviço.

Certa vez, quando o cliente nos questionou a respeito do nosso preço, justificando que sempre fazemos aquele “segmento” de projeto, nossa resposta foi: se você pensar assim, vamos te cobrar mais caro, pois profissional, quanto mais experiência ele tem, mais caro ele é. O cliente entendeu na hora e nos contratou.

É muito importante, diferenciar o preço do valor, por exemplo: gasolina é gasolina em qualquer posto. Embora o preço também é formulado por seu ambiente, ou por quantidade de funcionários, mas o produto é o mesmo, sendo assim, existe um PREÇO de produto e não VALOR AGREGADO. Não existe personalização ou diferenciação. A gasolina será a mesma em qualquer posto. Já quando precisamos vender um projeto ou uma obra, é completamente diferente. Seu cliente precisa entender que o serviço é manual e direcionado para as necessidades dele, por isso, procure apresentar, através do custo, o VALOR AGREGADO que tem o serviço que você vai oferecer.

Se possível, NUNCA MONTE O PREÇO NA HORA, a menos que seja já um valor fixo, como preço por metro quadrado para novas construções, onde você um dia já montou sua composição de custos. Montar um preço fixo na hora, é como dar um tiro no pé, você pode acertar ou não, podendo ficar abaixo ou acima do esperado por você e pelo cliente. E tem mais, se você passou o preço para ele, JAMAIS VOLTE ATRÁS ALTERANDO BRUSCAMENTE O VALOR, você demonstrará que nem sabe quanto vale seu produto/serviço. Tenha uma margem pequena de descontos ou mexa nas condições de pagamento.

Outro detalhe importante, principalmente se você só elabora projetos, como é o nosso caso, o cliente sempre quer saber quanto custará a construção da casa dele. Não fazemos este serviço, mas precisamos fornecer a ele um “norte” do valor, até porque isto influenciará diretamente no tamanho da edificação que projetaremos. Nós geralmente costumamos informar o CUB – Custo Unitário Básico fornecido pelo Sindicato da Construção Civil do nosso estado. Nada mais é do que um valor estipulado por metro quadrado de construção com base no mês vigente, coletado através de informações reais de mercado. Mas lembre-se, num caso deste, NUNCA PASSE UM VALOR FIXO, sempre estipulado, dê uma margem, tipo: “de X a Y” reais, a menos que de fato já seja o orçamento real da edificação, assim você não passará vergonha se o valor final ficar muito longe do valor que você passou.

Procure interpretar as EXPRESSÕES FACIAIS E CORPORAIS que o cliente demonstra ao receber o preço. Utilize da psicologia e veja suas reações. Ele precisa sair da sua reunião com a mesma tranquilidade e confiança que entrou.

Assista nosso vídeo abaixo e entenda um pouco mais sobre como passar o preço para o seu cliente. E lembre-se colocar a cereja no bolo, é a parte mais gostosa, então transforme seu preço na cereja. Até mais.

Por #empreendices

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Na obra a culpa é sempre do Projetista?

Cansamos de ouvir na obra que a culpa é do projetista que elaborou o projeto. Já passou por isso? É muito comum o Arquiteto e o Engenheiro levarem a culpa dos erros executados na obra. Mas é claro! Nem sempre eles se encontram presentes, sendo assim, fica mais fácil culpá-los.

Temos um exemplo de um caso, em que o cliente ligou em nosso escritório, dizendo que o forno elétrico dele não estava funcionando. Primeira atitude que tivemos? Fomos até a casa dele para verificar. É claro que, assim que chegamos, fomos recebidos com aqueeeela cara de julgamento sobre os nossos projetos. Começamos a fazer os testes ligando e desligando disjuntores. Enquanto testávamos, verificamos que a televisão que o filho assistia enquanto fazíamos os teste desligava junto com a iluminação do espaço gourmet (onde estava o forno elétrico), ou seja, foi misturado circuitos de ambientes diferentes bem como colocado tomadas em circuitos de iluminação. Erro básico! Nosso projeto estava correto, porém não foi executado de acordo.

Já em um outro caso, de fato havia erro no nosso projeto arquitetônico. A altura da mesa, ao invés de aparecer cotada com altura de 75cm, aparecia com 90cm. Sim, a mesa foi executada errada.

Erros acontecem e podem ser solucionados. Uma obra, elaboração de projetos ou qualquer tipo de serviço são ARTESANAIS, FEITOS MANUALMENTE! O mais importante é entender que os erros não são os grandes problemas, mas sim a ATENÇÃO que você tem que oferecer ao cliente para solucionar o erro. O FOCO É O CLIENTE. Ele precisa ser atendido, e ficar satisfeito com o que está sendo realizado por você. Então em determinados casos, o erro pode contribuir a favor, depende de como você vai agir em relação a ele. Pois o cliente irá olhar, como será o seu comportamento diante do ocorrido, a partir disso ele verá, “poxa é um caso tão simples de ser solucionado, mas olha a atenção que ele me ofereceu, veio e resolveu a solução do problema”.

Primeiro passo a se fazer, quando um cliente ligar reclamando de algum problema, é manter a calma e depois pensar em qual será a solução que será oferecida para o cliente, pois para ele, mesmo sendo um problema pequeno, ele poderá pensar que se trata de algo mais sério. Jamais abandone o cliente, ou se envergonhe. Enfrente e ajude a encontrar a solução.

Podemos conversar mais sobre este assunto. Clique no video abaixo e entenda mais sobre como lidar com clientes nestas situações.

Por #empreendices

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Chegou a hora de montar o meu escritório?

Chegou mesmo a hora de você montar seu escritório de arquitetura ou de engenharia? Aliás, existe mesmo o tempo certo para isso? Perguntas bem frequentes entre recém-formados ou pra quem trabalhou por um bom tempo na iniciativa privada e agora que caminhar com as próprias pernas.

Com certeza não há uma receita falando certinho quando é o tempo certo para cada um montar seu escritório, mas existem alguns balizadores que irão te sinalizar se o tempo chegou ou não. Escritórios lindos e maravilhosos e cheios de estagiários. Passou o primeiro mês e vem: aluguel, conta de água, energia, insumos, pagamento de funcionários, impostos, etc. Passou o segundo mês e as mesmas despesas, passou o terceiro, o quarto, o quinto… enfim! Despesas terão TODOS os meses. Mas e as receitas, estão confirmadas que estarão presentes todos os meses? Nem sempre, né?! O mercado oscila muito e as variações afetam diretamente na vida profissional de um escritório, é por isso que a receita mágica RECEITA – DESPESA = LUCRO (receita menos despesa é igual ao lucro) não pode nunca sair da sua cabeça, e deve fazer parte das suas previsões antes de montar qualquer estrutura física e mesmo durante o seu funcionamento. Essa equação básica deve ser usada desde pequenas à grandes empresas.

Ao utilizar essa equação lembre-se que, o foco não é a RECEITA e nem a DESPESA, mas sim o LUCRO. Se você trabalhar somente para pagar contas, ou seja, receitas e despesas se igualam, é um indício que não é hora de montar seu escritório.

Se você chegou a conclusão que ainda não é o tempo certo, você pode montar um HOME OFFICE na sua casa. Separe um cantinho bacana e confortável pra você trabalhar e, quando precisar atender o cliente, vá até ele, em sua casa ou no trabalho. Com certeza seu cliente não achará ruim um atendimento exclusivo no espaço dele. Foi assim que começamos. Inicialmente atendíamos nossos clientes no espaço dele, alguns anos depois, separamos um pedaço do nosso apartamento e montamos um escritório compacto. Trabalhávamos em até quatro pessoas neste cômodo e ainda tinha uma pequena mesa de reunião (espaço bem planejado). Somente montamos nosso escritório em um outro local fora da nossa residência após uns oito anos de trabalho, quando já tínhamos uma boa carteira de clientes (este é outro balizador, quantidade de clientes que há em sua carteira) e quando entendemos que o tempo chegou e a receita passou a ser maior que a despesa.

Outra forma de trabalhar super utilizada nos dias de hoje, é utilizar o espaço físico de um COWORKING (espaços compartilhados). O custo geralmente é atrativo e os espaços são bem bacanas. Você pode, inclusive, trabalhar em casa, porém atender seu cliente em uma sala de coworking. É uma ótima oportunidade pra você ir crescendo até entender que o tempo de montar seu escritório chegou.

Você pode também montar uma sociedade e repartir as despesas, mas cuidado! Já vimos, por exemplo, quatro arquitetos que montaram sociedade, porém os quatro são profissionais técnicos, nenhum tinha experiência comercial de captação de clientes e nem de ser bom administrativamente. O resultado? Não durou dois anos o escritório. Em sociedade é preciso que os profissionais tenham habilidade diferentes e que os papéis sejam bem definidos, caso contrário, a sociedade correrá um risco grande de declinar.

Quer saber mais? Assista nosso vídeo abaixo. Até mais!

Por #empreendices

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Se o seu projeto de Arquitetura ou Engenharia é bom, por que ele não vende?

Vamos partir do princípio, que você já fez o contato com o cliente, seja ele por telefone, um encontro pessoal ou através de uma mídia social. E você está se preparando para ter uma reunião com ele, sobre um produto ou serviço que você vai vender. sobre mostrar pra ele que ele tem uma necessidade e que você tem a solução que ele precisa.

A habilidade de venda é uma habilidade como outra qualquer. Não necessariamente precisa de nascer com esta habilidade. Fala-se muito que “fulano é um vendedor nato” Será? Mesmo um vendedor nato, comete muitos erros e acaba perdendo muitas vendas.

Nós desenvolvemos muito nossas habilidades de venda ao longo dos anos, estudamos sobre o assunto e descobrimos muitas coisas na prática! O primeiro passo é identificar como será feita a venda, por telefone, whatsapp, mídias sociais, enfim… isso influenciará o modo de ligar com o cliente.

Mas sempre que for possível, tente estar junto com ele, porque essa oportunidade de você estar, “olho no olho”, porque faz toda a diferença. Você conseguirá transmitir os sentimentos para ele, e gerar uma EMPATIA daquele momento da conversa. Vocês trocaram linguagem corporal também, não somente verbal (e acredite, o corpo fala muito!).

Procure marcar com seu cliente em locais adequados. Você não precisa obrigatoriamente ter um escritório ou uma estrutura física. Hoje existem muitas opções como na sua casa (“home office”), trabalhar com escritório compartilhado (“coworking”), você pode ir até ele, pode estar indo em uma cafeteria ou marcando em um lugar qualquer, desde que você esteja em um lugar adequado, tranquilo, silencioso, sem pertubações, porque toda atenção dele precisa estar voltada para você e a sua para ele. A conversa precisa ser bem clara e bem explícita.

Se você for trabalhar em um “home office”, você não pode atendê-lo em seu quarto e com a cama bagunçada, certo? O ambiente em que você está, seja ele onde for, tem que ser agradável, com um aspecto mais social. Além disso é muito importante a vestimenta. Jamais atenda-o deslechado. A forma como você se porta na reunião, seja a vestimenta, ou seu jeito, precisa ser formal, essencial e decisivo.

Existem disciplinas de marketing que tratam especificamente sobre isso, como o “personal branding”, que trabalha a sua MARCA PESSOAL. Você precisa construir isso, porque as pessoas precisam olhar para você e sentir credibilidade, notar uma referência, exemplo: este homem, se veste bem, se comporta bem, fala bem e o local é confortável. Estas são coisas que a pessoa não fala, mais é um fator que o cliente naturalmente vai sentir no meio do ambiente. Em resumo, prepare o ambiente e a postura!

Devido ao aumento das relações com as redes sociais, o mundo e as empresas se tornam mais conectadas, isso é um fator para que você tome CUIDADO COM SUAS PUBLICAÇÕES nas redes sociais. Pois até o que você posta, em sua rede social, como um profissional, influencia na sua conversa com o cliente.

Bom você já está em um local correto, com uma postura boa, e vai iniciar. Como começar então? A nossa dica é que você DEIXE O CLIENTE FALAR PRIMEIRO, ouça ele. Principalmente quando se trata de projetos, para nós que somos Arquitetos e Engenheiros, porque projetos remetem a obras. Então deixe a pessoa desabafar, depois você vai acalma-la e explicar os processos, e dar a SOLUÇÃO. A partir disso ela irá ver que o processo, não será tão difícil assim.

Existem clientes que as vezes não sabem o que querem. Neste momento entra um pouco do lado da psicologia que precisamos ter. Para você conseguir traduzir o que ele mesmo quer, para ele entender a demanda que ele precisa. Isso é extremamente importante, porque muitas das vezes eles estão perdidos, e não sabem por onde começar. Então você tem que esclarecer o que ele precisa.

É muito comum, pensarmos que quando um cliente chega para um vendedor, ele já sabe exatamente o que quer na cabeça, exemplo: em uma livraria, o vendedor geralmente pensa que o cliente, já tem em mente o livro que deseja, mas nem sempre é assim, a grande maioria não sabe o que deseja.  Neste caso você pode até já ter definido, o que ele vai comprar em mente. Mais é muito importante deixar ele falar, escute o cliente, pois a partir das informações que serão passadas, será possível MONTAR O PRODUTO QUE O CLIENTE PRECISA.

Dessa forma, é uma possibilidade de conseguir agregar um ou vários outros serviços. Neste caso o cliente vem para fazer, uma cotação de um único projeto e você acaba conseguindo vender muitos outros serviços para ele. Por exemplo, direto recebemos clientes que só querem o projeto de arquitetura, daí explicamos os de engenharia que ele também precisará e fechamos o pacote completo! O cliente precisa olhar para você e te ver como a solução do que ele precisa. Se você nunca fez o que ele está solicitando, mas é capaz de fazer, diga que você fará. Isso tratá credibilidade e confiança de que você faz; mas claro, depois execute o serviço solicitado!

Procure gerar AUTORIDADE para o cliente. Seu cliente precisa te achar como “o cara”, ou seja, a pessoa certa para o serviço certo, te achar o melhor. Procure também mostrar o seu POSICIONAMENTO no mercado de trabalho. Mostre pra ele o seu site, e se você não tiver um, é de suma importância que você o crie. Mostre seu portfolio de serviços executados e sua carteira de clientes. Procure também ser diferente da concorrência. Mostre seus DIFERENCIAIS. Autoridade, posicionamento e diferencias farão com que seu cliente precisem dos seus servições, aumentando a probabilidade de vender.

CUIDADO COM O QUE VOCÊ FALA em uma reunião, pois uma simples palavra pode mudar todo o cenário da sua venda. O CLIENTE DEVE SE SENTIR ESPECIAL E ÚNICO.

E claro… muita, mas muita confiança na hora de passar o preço, ele é a cerejinha do bolo (veja nosso blog falando melhor sobre isso).

Por #empreendices

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Por que Empreendices para Arquitetos, Engenheiros e Designers?

Olá pessoal, estamos muito felizes por iniciar nossa série de blogs do canal #Empreendices. Somos o Flávio Santos, Engenheiro e Administrador, e a Karina Volkmann Ultramari Santos, Arquiteta e Engenheira de Segurança. Somos casados há quase 15 anos, na vida e na profissão. Estamos juntos de manhã, de tarde e à noite, 24 horas por dia. Sócios e casados.

O Empreendices é o canal que a gente criou em que a ideia é “coisas de empreendimento”. Focada especialmente na área de arquitetura, engenharia, design de interiores e empreendedores em geral. Essa ideia surgiu a partir de uma reunião que a gente participou onde nós vimos uma arquiteta que reclamava bastante sobre o quanto ela tinha que “vender o almoço para comprar a janta todos os dias”, como se fosse uma dificuldade tão grande trabalhar com arquitetura e engenharia.

Mas nós temos outros olhos, pois vemos que arquitetura e engenharia é algo de ouro que temos na mão. É preciso de fato, entender isso! Porque arquitetura e engenharia movimentam a construção civil no Brasil, a qual é responsável por grande parte do PIB do nosso país. É muito dinheiro circulando no país em função disso.

E na verdade, falaremos muito além da arquitetura e da engenharia, falaremos sobre serviços, ou seja, se você é médico, administrador, contador, vendedor, enfim, qualquer que seja sua profissão, se você entender os princípios, você vai conseguir empreender e ganhar dinheiro com isso.

Nós vamos começar contando um pouco da nossa história. Falando como nós fomos parar na arquitetura e naengenharia. Bom, eu Karina, escolhi Arquitetura desde os 5 anos de idade. Porque eu sou filha de Arquiteta com Engenheiro. Bom, eu sou “filha de peixe” e ainda casei com Engenheiro. Ah! Meus irmãos também são engenheiros, então eu já estou nesse ramo há um bom tempo. Comecei a trabalhar desde o meu primeiro ano de faculdade. Então Arquitetura e Engenharia está enraizado dentro de mim. Eu, Flávio, sempre quis ser Engenheiro, era fato para mim. Mas eu vim de uma família bem humilde, em que ninguém tinha curso superior. Então era algo inatingível ser Engenheiro mas, com muita luta, com muito sacrifício, e eu consegui entrar na Universidade Federal, e me formei. Tive a oportunidade de fazer engenharia civil, elétrica e de telecomunicações. E com muita dificuldade eu percebi que, quando eu entrei no mercado de trabalho, percebi que precisei inicialmente ser empregado de uma empresa e isso contribuiu muito para o meu crescimento, porque eu passei aproximadamente 10 anos trabalhando em indústria, trabalhando em empresas de telecomunicações, enfim.

Trabalhei em cargos de gestão. Tudo isso me trouxe, um crescimento muito grande profissional. Só que depois desses 10 anos trabalhando como empregado, e quando nos casamos, resolvemos iniciar o nosso próprio negócio, porque era muito óbvio para nós que tínhamos que trabalhar com arquitetura e engenharia. Afinal somos Arquiteto e Engenheiro!

Então nós abrimos a nossa primeira empresa. A partir daí, nós unimos as nossa força e começamos a trabalhar. Caminhamos juntos há quase 15 anos. Nosso patrimônio cresceu muito em relação ao que nós tínhamos. Então nós entendemos que empreender, ter uma empresa, é realmente o que você precisa de fato, para tocar o seu negócio e ganhar dinheiro com isso. É por isso que criamos o EMPREENDICES.

Passaremos através de conteúdos digitais toda a nossa experiência. Temos visto muito que o mercado está saturado de profissionais, porém sem qualificação ou profissionais que estão tendo dificuldade de sobreviver no mercado. Compartilhe conosco em nossas redes sociais como tem sido sua caminhada profissional. Compartilhe sugestões de assuntos que você tem dificuldade de enfrentar. E claro, se inscreva em nosso canal do Youtube e nos ache nas redes sociais, sempre com o nome EMPREENDICES. Nos vemos por aí!

Por #empreendices